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domingo, 8 de agosto de 2010
a formada pela nova geração do ptn,a comissão tem por objetivo auxiliar o partido nas questões
comissão execultiva
Diretora Presidente: marcello garcia rodrigues de moura
Diretor Secretário: sagla leite garcia rodrigues
Diretor Tesoureiro: lucas mora rodrigues
Conselheiro Consultivo: julio cesar da silva
Conselheira Fiscal: joão carlos mora rodrigues
caras pintadas
Jovem e a Política
Por Dayane N. Bovolim (*)
Ano de 1992, um fato inédito estava prestes a entrar para a história: o Movimento dos “Caras-Pintadas”. Tinha eu apenas 11 nos de idade. Pouco entendia de política. Mas, assim como centenas de jovens e estudantes, cabulava aula para participar de passeatas pró-impeachment do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
Não entendia muito sobre democracia, leis e tampouco sobre corrupção e economia. Mas tinha o senso de que havia algo que estava maculando a moral da nação e incomodando nosso povo.
Resolvo retroceder um pouco mais na história nacional, mais precisamente para o ano de 1968, período da Ditadura Militar.
E me deparo com outra mobilização jovem, o “Movimento Estudantil”. Este, em parte movido pela ideia Marxista – que propugna uma sociedade sem classes, igualitária, justa – e ainda tomados pela crença da liberdade de expressão e contra a censura, lutavam contra o regime ditatorial. Lamentavelmente, em dezembro de mesmo ano, o Ato Institucional nº 5 (o AI-5), à custa de tortura, chantagens e espancamentos, abafava o movimento.
E, por fim, vem em minha memória o cenário da Independência do Brasil, ano de 1822, quando o jovem D. Pedro I, na condição de Príncipe Regente, nomeado por seu pai D. João VI, às margens do rio Ipiranga bradava o grito de liberdade “Independência ou Morte”. Configurava, desta forma, o fim do domínio da corte portuguesa sobre o país e a autonomia política brasileira.
Alguém vai perguntar: O que tem em comum os “Caras Pintadas”, “Movimento Estudantil” e a Independência? Todos foram fomentados por jovens, que, movidos pelo sentimento de patriotismo, pela crença em um futuro melhor, deixaram de ser espectadores para serem protagonistas da história política nacional.
(*) Estudante do 3º ano de medicina da Uniderp
(Fonte: www.waldemirmoka.com.br)
Por Dayane N. Bovolim (*)
Ano de 1992, um fato inédito estava prestes a entrar para a história: o Movimento dos “Caras-Pintadas”. Tinha eu apenas 11 nos de idade. Pouco entendia de política. Mas, assim como centenas de jovens e estudantes, cabulava aula para participar de passeatas pró-impeachment do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
Não entendia muito sobre democracia, leis e tampouco sobre corrupção e economia. Mas tinha o senso de que havia algo que estava maculando a moral da nação e incomodando nosso povo.
Resolvo retroceder um pouco mais na história nacional, mais precisamente para o ano de 1968, período da Ditadura Militar.
E me deparo com outra mobilização jovem, o “Movimento Estudantil”. Este, em parte movido pela ideia Marxista – que propugna uma sociedade sem classes, igualitária, justa – e ainda tomados pela crença da liberdade de expressão e contra a censura, lutavam contra o regime ditatorial. Lamentavelmente, em dezembro de mesmo ano, o Ato Institucional nº 5 (o AI-5), à custa de tortura, chantagens e espancamentos, abafava o movimento.
E, por fim, vem em minha memória o cenário da Independência do Brasil, ano de 1822, quando o jovem D. Pedro I, na condição de Príncipe Regente, nomeado por seu pai D. João VI, às margens do rio Ipiranga bradava o grito de liberdade “Independência ou Morte”. Configurava, desta forma, o fim do domínio da corte portuguesa sobre o país e a autonomia política brasileira.
Alguém vai perguntar: O que tem em comum os “Caras Pintadas”, “Movimento Estudantil” e a Independência? Todos foram fomentados por jovens, que, movidos pelo sentimento de patriotismo, pela crença em um futuro melhor, deixaram de ser espectadores para serem protagonistas da história política nacional.
(*) Estudante do 3º ano de medicina da Uniderp
(Fonte: www.waldemirmoka.com.br)
politica nas escolas
O que pensam os jovens da política ou antes por que razão este assunto não entra nos seus pensamentos? Deveria ou não fazer parte do seu quotidiano? Ou melhor faz ou não parte do seu dia-a-dia? Afinal o que é isso de política? Que ideais perseguem os partidos? Quem nos representa? Onde nasceu este conceito?
Levem o tema para a sala de aula. Discutam-no, esclareçam-se e partilhem connosco as vossas conclusões e dúvidas.
Com uma condição apenas: não usem frases feitas, adágios não comprovados pela prática quotidiana. Sempre que estudarem, discutirem, exercerem política, façam-no no contexto da liberdade que lhe está associado.
O Outra Presença fica à espera de todos, dos que gostam e dos que não gostam do tema em debate. É da análise exigente que nasce o reconhecimento da essência política como parte integrante de cada um de nós.
Nas escolas fala-se pouco de política. Várias razões poderão justificar este facto, sendo que algumas delas têm origem nos próprios estabelecimentos de ensino enquanto outras resultam das limitações internas da sociedade portuguesa.
Os efeitos do 25 de Abril de 1974 ainda se fazem sentir no nosso país. Para o bem e para o mal. Com implicações claras no fenómeno político. Muitos dos portugueses confundem, 35 anos depois, actividade política e actividade partidária. Como se uma coisa esgotasse a outra.
A verdade é que o desempenho dos partidos fica muito aquém do alcance e da área de influência da política enquanto arte da governação e enquanto ciência.
A somar a tudo isto há ainda uma evidência poucas vezes referida: as mais recentes gerações não enveredaram, em termos de escolha vocacional, pelo exercício político. Preferiram integrar-se na gestão das empresas ou na docência universitária.
Com prejuízos graves na renovação geracional dos agentes políticos. E, naturalmente, na qualidade cívica e intelectual dos homens e das mulheres que detêm actualmente o poder de criar uma sociedade melhor.
A política enquanto ciência dos objectivos comuns a definir tem de regressar à escola. Sem medos infundados ou ideários contaminados. Sensibilizando os jovens para o prosseguimento efectivo dos seus sonhos, dos seus anseios, através da mais nobre das funções possíveis: a política.
Bom trabalho.
(Fonte: www.outrapresenca.com)
Levem o tema para a sala de aula. Discutam-no, esclareçam-se e partilhem connosco as vossas conclusões e dúvidas.
Com uma condição apenas: não usem frases feitas, adágios não comprovados pela prática quotidiana. Sempre que estudarem, discutirem, exercerem política, façam-no no contexto da liberdade que lhe está associado.
O Outra Presença fica à espera de todos, dos que gostam e dos que não gostam do tema em debate. É da análise exigente que nasce o reconhecimento da essência política como parte integrante de cada um de nós.
Nas escolas fala-se pouco de política. Várias razões poderão justificar este facto, sendo que algumas delas têm origem nos próprios estabelecimentos de ensino enquanto outras resultam das limitações internas da sociedade portuguesa.
Os efeitos do 25 de Abril de 1974 ainda se fazem sentir no nosso país. Para o bem e para o mal. Com implicações claras no fenómeno político. Muitos dos portugueses confundem, 35 anos depois, actividade política e actividade partidária. Como se uma coisa esgotasse a outra.
A verdade é que o desempenho dos partidos fica muito aquém do alcance e da área de influência da política enquanto arte da governação e enquanto ciência.
A somar a tudo isto há ainda uma evidência poucas vezes referida: as mais recentes gerações não enveredaram, em termos de escolha vocacional, pelo exercício político. Preferiram integrar-se na gestão das empresas ou na docência universitária.
Com prejuízos graves na renovação geracional dos agentes políticos. E, naturalmente, na qualidade cívica e intelectual dos homens e das mulheres que detêm actualmente o poder de criar uma sociedade melhor.
A política enquanto ciência dos objectivos comuns a definir tem de regressar à escola. Sem medos infundados ou ideários contaminados. Sensibilizando os jovens para o prosseguimento efectivo dos seus sonhos, dos seus anseios, através da mais nobre das funções possíveis: a política.
Bom trabalho.
(Fonte: www.outrapresenca.com)
mãos as obras vamos começar o fulturo já
Os Jovens e a Política
Os jovens gostam de política? Interessam-se pela política?
Pela minha experiência enquanto jovem e pelo convívio com os jovens, sinto que cada vez mais que a maioria deles não se interessa pela política, acham uma “seca” e nem querem ouvir falar dos políticos.
Quando fazem os 18 anos e se deparam com o direito, mas também dever de votar, nem sabem realmente o seu significado, por vezes alguns jovens não distinguem os vários órgãos, por exemplo, os órgãos autárquicos em que têm que votar. Por vezes até acham que não vale a pena votar, porque dizem eles “os políticos são todos iguais”.
Será que sabem que nas eleições autárquicas podem votar para diferentes partidos, para diferentes órgãos? Que por exemplo quando aparece no papelinho de voto “Assembleia de Freguesia”, é na linguagem corrente a “Junta de Freguesia”? O que é a Assembleia Municipal? Que podem votar “A” para uma e “B” para outra?
Não é vergonha nenhuma não o saber, eu própria talvez não o soubesse se não estivesse no mundo da política, amigos meus vieram-me colocar todas estas questões. Tentei responder o melhor que sabia. Colegas meus universitários não sabiam estas respostas. Só poderão sabê-las se forem jovens interessados, e se os políticos fizeram o bom trabalho de os informar.
Para os jovens ser de esquerda ou de direita não há diferença, ser de “A” ou “B” são tudo interesses pessoais para conseguir um “tacho”.
Não os crítico! Alguns políticos são assim mesmo!
Mas como jovem interessada em política, deparo-me com o desafio de desmitificar este estereótipo.
Para que serve realmente a política?
Para mim a política é o meio para que haja democracia, em que todos somos ouvidos, para mim os políticos existem para servir os interesses dos cidadãos.
Se não é isso que acontece, então temos que chamar estes jovens descrentes para os vários partidos, para que eles sejam os verdadeiros políticos do futuro.
Pensem! Nós, jovens, que nos fartamos de criticar os políticos e o sistema instalado, porque não nos envolvermos nas juventudes partidárias com o objectivo de que no futuro, “Nós” sejamos a geração de políticos justos, sinceros e íntegros?
Em vez de ficarmos parados, apenas como meros espectadores de injustiças e das acções mal feitas pelos políticos, vamos agir!
Queremos jovens informados, para que possam votar com consciência e clareza.
Criticamos, mas também não fazemos nada para mudar?
Vamos ser “Nós” o futuro!
(Fonte: www.rogeriobarroso.spaces.live.com)
Os jovens gostam de política? Interessam-se pela política?
Pela minha experiência enquanto jovem e pelo convívio com os jovens, sinto que cada vez mais que a maioria deles não se interessa pela política, acham uma “seca” e nem querem ouvir falar dos políticos.
Quando fazem os 18 anos e se deparam com o direito, mas também dever de votar, nem sabem realmente o seu significado, por vezes alguns jovens não distinguem os vários órgãos, por exemplo, os órgãos autárquicos em que têm que votar. Por vezes até acham que não vale a pena votar, porque dizem eles “os políticos são todos iguais”.
Será que sabem que nas eleições autárquicas podem votar para diferentes partidos, para diferentes órgãos? Que por exemplo quando aparece no papelinho de voto “Assembleia de Freguesia”, é na linguagem corrente a “Junta de Freguesia”? O que é a Assembleia Municipal? Que podem votar “A” para uma e “B” para outra?
Não é vergonha nenhuma não o saber, eu própria talvez não o soubesse se não estivesse no mundo da política, amigos meus vieram-me colocar todas estas questões. Tentei responder o melhor que sabia. Colegas meus universitários não sabiam estas respostas. Só poderão sabê-las se forem jovens interessados, e se os políticos fizeram o bom trabalho de os informar.
Para os jovens ser de esquerda ou de direita não há diferença, ser de “A” ou “B” são tudo interesses pessoais para conseguir um “tacho”.
Não os crítico! Alguns políticos são assim mesmo!
Mas como jovem interessada em política, deparo-me com o desafio de desmitificar este estereótipo.
Para que serve realmente a política?
Para mim a política é o meio para que haja democracia, em que todos somos ouvidos, para mim os políticos existem para servir os interesses dos cidadãos.
Se não é isso que acontece, então temos que chamar estes jovens descrentes para os vários partidos, para que eles sejam os verdadeiros políticos do futuro.
Pensem! Nós, jovens, que nos fartamos de criticar os políticos e o sistema instalado, porque não nos envolvermos nas juventudes partidárias com o objectivo de que no futuro, “Nós” sejamos a geração de políticos justos, sinceros e íntegros?
Em vez de ficarmos parados, apenas como meros espectadores de injustiças e das acções mal feitas pelos políticos, vamos agir!
Queremos jovens informados, para que possam votar com consciência e clareza.
Criticamos, mas também não fazemos nada para mudar?
Vamos ser “Nós” o futuro!
(Fonte: www.rogeriobarroso.spaces.live.com)
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